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Automobilismo

16 de novembro de 2025 às 12:00:23

Redação

Mato Grosso x São Paulo no Basquete 3×3 é destaque no primeiro dia dos JUBs


Thiago Amorim, Glauber Oliveira, Rogério Soares e Johnny Lucas Amorim compõem a equipe mato-grossense de basquete 3×3 que enfrentará São Paulo nesta sexta-feira (04.11), às 11h, no Ginásio Poliesportivo Professor Aecim Tocantins, em Cuiabá, válido pelo primeiro confronto de MT na modalidade nesta 64ª edição dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs). Evento que começou no dia 02 e segue até 13 de novembro em 17 praças esportivas da capital.

Para o estudante de biologia e campeão mato-grossense de basquete (2015), Thiago Amorim, de 19 anos e 1,96m de altura, apesar da equipe ter apenas seis meses de formação, o desafio será uma oportunidade para promover o esporte no Estado. Segundo ele, o basquete 3×3 se diferencia do basquete comum pela quantidade de participantes, pelo tempo de duração da partida (máximo 10 minutos), limite de placar (21 pontos) e por usar apenas metade da quadra.

“Um time de basquete entra em quadra com cinco jogadores. Já no basquete 3×3 a equipe entra com apenas três atletas. Isso sem contar os reservas. O basquete 3×3, apesar de atualmente ser oficialmente reconhecido como modalidade, tem origem nas ruas. Um esporte que no início era praticado nas ruas das cidades. E nossos adversários mais fortes virão dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Temos a expectativa de conquistar bons resultados”, disse Thiago Amorim.

Eleito por quatro vezes o melhor jogador pela Associação Regional de Basquete (ARB) do interior paulista, o universitário de Serviços Sociais, Glauber Oliveira, de 21 anos e 1,86m de altura, conta que é especialista na técnica ‘back door’, quando se empurra o adversário para defender a bola. Segundo ele, outra técnica usual é a ‘pick and roll’, que é quando o companheiro de time bloqueia um oponente para o parceiro correr com a bola.

“O basquete 3×3 precisa de estratégias que abusem das mudanças rápidas de direção para confundir o adversário. Fazemos jogadas imprevisíveis e empregamos diversos dribles para compensar a pequena quantia de integrantes e também o espaço limitado da quadra. Além disso, é um esporte que exige muito contato físico. E esses são alguns dos recursos necessários para se ganhar o combate corpo a corpo”, comentou Glauber.

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