Análise: Escolha caseira pode não ter sido a melhor decisão do Cuiabá
- Kayo Henrique
- 13 de ago.
- 1 min de leitura
Dourado repete medida parecida com a que rebaixou o clube da elite do futebol brasileiro em 2024

Após demissão do técnico Guto Ferreira, o Cuiabá promoveu Eduardo Barros como técnico da equipe, no entanto, os problemas que assolam o Dourado são maiores do que propriamente o treinador. As escolhas são determinantes para a situação oscilante do clube na Série B do Brasileiro.
Na derrota por 2 a 0 contra o Avaí, em Florianópolis, uma das principais fragilidades do clube continuou sendo exposta: os confrontos diretos. Jogos providenciais para retomar a briga pelo acesso e manter-se próximo aos quatro primeiros colocados, onde o desempenho costuma ser abaixo, principalmente fora de casa.
Eduardo, novo comandante do Auriverde, pode não ser a solução e, talvez, seja a repetição do erro que rebaixou o clube quando anunciou Bernardo Franco para o decorrer da Série A do Campeonato Brasileiro. O resultado da escolha de Bernardo foi a queda para a Série B e uma campanha abaixo no começo do estadual.
Com o demitido Guto, chegou até a final do Mato-grossense de 2025, mas acabou derrotado para o Primavera nos pênaltis após vencer a ida por 1 a 0 fora de casa, e na Arena Pantanal perder pelo mesmo placar. Ele que assumiu o Cuiabá na vitória por 5 a 0 diante do Sinop na primeira fase.
Currículo não falta — auxiliar técnico do Diniz no Fluminense e na Seleção Brasileira, já ambientado no clube pelo trabalho na comissão do sub-20, mas não o suficiente para quem quer retornar à elite nacional e necessita de experiência para reger os atletas.














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