
Em jogo marcado por polêmica e confusão, Lucas Isotton ressalta: "Tem que ter reivindicação"
- Redação
- 11 de mai.
- 1 min de leitura
Treinador do Alvinegro reclamou das circunstâncias do jogo; atrito gerou entrada da polícia no campo e muita revolta

Na noite deste sábado (10), o Mixto empatou por 1 a 1 contra o Capital-DF no estádio JK, em Brasília. Apesar do gol nos minutos finais, jogo foi marcado por muita polêmica, confusão e até a entrada da polícia no campo.
O lance que gerou tamanha discussão foi em uma penalidade, com o zagueiro Keynan, do Mixto e o atacante Wallace Pernambucano, do Capital. O árbitro Thiago do Carmo não entendeu como pênalti com a bola rolando, mas com intervenção do quarto árbitro acabou apontando para a marca da cal. A falta gerou o segundo amarelo e expulsão do defensor do Tigre, além do gol inaugural do adversário na partida.
"Não sou um treinador que costuma falar de arbitragem, mas o que aconteceu aqui hoje tem que ter reivindicação, pela forma como ocorreu. Não é sobre ter sido pênalti ou não, mas sim quem interferiu", disse o treinador Lucas Isotton.
Apesar da confusão com intervenção da PM, o placar adverso e um a menos, o Mixto empatou nos minutos finais com Octávio. Com o resultado, segue na quarta colocação com cinco pontos e terá duelo difícil contra o Ceilândia em casa na próxima rodada.
"Nós vamos fazer uma semana muito boa de trabalho, eu tenho certeza que nossos atletas irão corresponder e nós faremos nosso trabalho dentro de casa", reforçou Isotton sobre o próximo embate.
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